de cada vez que passo os olhos numa revista da nossa (assim apelidada) classe, lá bem no fundo do meu intimo pergunto se é realmente isto que eu quero...
eu rio-me nos funerais e choro nas festas; encontro um gosto suave no vinho mais amargo; com frequência tomo factos por mentiras; e, de olhos postos no céu, caio em buracos; mas a voz consola-me e diz-me: guarda os teus sonhos, os génios não os têm tão belos como os loucos...
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